segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Show do Airbourne em São Paulo

O Airbourne é uma banda de hard rock australiana formada em 2003, pelos irmãos Joel O'Keeffe (vocal/guitarra) e Ryan O'Keeffe (bateria) e que além do som, apresenta algumas outras semelhanças com a mais famosa banda daquelas terras, o AC/DC.

Depois de cancelar um show que faria em São Paulo em 2014, desta vez a banda veio mesmo  e fomos conferir sua estréia em terras tupiniquins, às 20:13 da noite de domingo (3/setembro/2017).

Vamos ver o que o mapa do show nos conta:


Eram o dia do Sol (domingo) e a hora do Sol quando o show começou. O Sol também é o espírito (essência) do evento. E este Sol estava peregrino (sem dignidade) em Virgem e na Casa VI (sem contato com o Ascendente, sem dialogar com aquele ponto que representa o evento).

O Ascendente em Áries mostra como foi a cara do show: muita energia, muito entusiasmo, muita animação. Joel interagiu com o público o tempo todo, subiu ao mezzanino para tocar junto de dois meninos, jogou inúmeros copos de cerveja para a plateia, não parou de pular, tocar e agitar a galera.

Marte, regente do Ascendente, a 29° de Leão estava em seus próprios Termos e Face, na Casa V (diversão, lazer/prazer) e mostra que a festa agradava, mas regido por um Sol meio ausente indica que houve descompassos: atrasaram a abertura da casa de espetáculos, o show da banda de abertura e da banda principal, e o som teve problemas de ora estar muito alto e sujo, ora estar com alguns instrumentos mais altos do que outros e do que o vocalista.

Vênus fazia trígono ao Ascentente e estava em seus próprios termos em Leão e em júbilo na Casa V, reforçando a empatia/simpatia entre os roqueiros do palco e os da pista, ainda que em muitos instantes de conversa o público não entendesse o inglês rápido, com sotaque australiano e prejudicado pela qualidade do som do microfone; mesmo assim, sempre respondia-se com um Yeah! animado.

A Lua, alma do show, estava peregrina em Aquário, mas na Casa XI (amizades) e em sextil partil (mesmo grau) ao Ascendente: apesar dos problemas de som, horário, etc., sobrava boa vontade da banda e da plateia - que cantava quase todas as músicas junto. Joel agradeceu, prometeu voltar a São Paulo outras vezes, mas depois de 1h17min de show, terminou a apresentação sem direito a bis - coisa de um Meio do Céu (como termina o evento) em Capricórnio, em quadratura partil ao Ascendente e regido por Saturno em Sagitário: deu a hora, cumpra-se (o protocolo, as regras) e fim de papo.

Foi um bom show, que poderia ter sido melhor. Fica a vontade de ver como será a próxima apresentação dos garotos australianos na capital bandeirante.

Abraços, e até a próxima!

Cao (Claudinèi Dìas)


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